A grande meta anunciada pelo governo da Presidenta Dilma é a erradicação da pobreza.
Compreender que a pobreza é um dos fatores sociais que mais limitam o Brasil a se tornar um país desenvolvido é uma importante análise, apesar de ser parâmetro de um indíce meramente econômico.
A pobreza está ligada a pessoas, seres humanos que vivem em situação de miséria sem comida na mesa e tão pouco com condições de considerar a questão econômica da pobreza.
É extremamente oportuno a erradicação da pobreza estar na pauta do governo federal em um ano que podemos brindar a participação social.
Neste ano, nós, movimentos populares, cidadãos e cidadãs de vários segmentos da sociedade, poderemos dar diretrizes aos governos, através das conferências.
Sem mais delongas, vamos direto ao ponto: O ano das conferências deve ser fator de solidariedade entre a sociedade para que pautemos de forma transversalizada em todas as conferências a erradicação da pobreza como fator emancipatório.
Somente com o exercício direto da democracia, através da participação social é que poderemos juntos, sociedade e estado, garantir políticas públicas que de fato eliminem a fome dos brasileiros.
A condição por nós alcançada de atores sociais, é permitida também, pelo fato de termos o que comer em nossas casas. Convenhamos, quem não come não tem o privilégio de poder pensar em políticas públicas. O estômago não deixa.
Cabe a nós portanto, como seres humanos, nos somarmos a meta do governo federal e debater a erradicação da pobreza em todo e qualquer espaço, em especial naqueles que são de fato espaços de direção política.
E pra finalizar, precisamos dar os recortes necessários à miserabilidade de segmentos historicamente excluídos da sociedade brasileira.
Pobreza é mais que um problema social, é um problema de todos nós seres humanos.
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